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Caso Sivanilde: Polícia prende vigilante suspeito de matar servidora

Manaus (AM) – Dez dias após a morte da diretora da 15ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11), Silvanilde Ferreira Veiga, de 58 anos, o assassino do crime aparece: o vigilante do condomínio Gran Vista, na Ponta Negra, conhecido como Caio, confessou ser o autor da morte brutal de Silvanilde.

O vigilante confessou ter matado a facadas a servidora na noite de sábado (21). O suspeito foi preso e está a caminho da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), onde ele está sendo conduzido para dar detalhes de qual seria a motivação do crime.

A assessoria informou preliminarmente que Caio seria usuário de entorpecentes e com a vontade de conseguir dinheiro para comprar drogas, invadiu o apartamento e matou a servidora. As informações serão confirmadas na coletiva de impressa nesta tarde.

Quem era a vítima?
Muito elogiada e reconhecida na área dos direitos trabalhistas, Silvanilde era um exemplo de servidora pública. Vencedora de diversos prêmios pelo seu trabalho, ela foi responsável por levar a 15ª Vara do Tribunal Regional do TRT 11 ao primeiro lugar em produtividade no Amazonas.

A servidora foi encontrada morta, no sábado (21), pela própria filha, Stephanie Veiga. Ela estava com marcas de golpe de faca e de estrangulamento. Ao todo, foram 12 golpes.

Dia do crime
Conforme o relato de Stephanie à polícia, na noite de sábado, ela recebeu uma mensagem de SOS da mãe e mandou duas mensagens em retorno, porém não obteve resposta, por isso, pediu ao porteiro do condomínio, que fosse ao apartamento da genitora para verificar se estava tudo bem. Ao retornar, ele informou que ninguém atendia, e que os veículos estavam todos na garagem.

Com isso, ela foi ao apartamento, juntamente com o namorado, e encontrou a mãe estendida no chão da sala, de bruços em uma poça de sangue. Ela relatou, ainda, que não havia sinais de arrombamento e a única coisa levada do local foi o celular da vítima. A servidora já morava no local há mais de 10 anos.

Via: Em tempo