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Empresário de Manaus é acusado de calote e abuso contra “Menina do PDF”

O empresário Djalma Castelo Branco voltou a ser centro de polêmicas com o nome dele, nesta segunda-feira (13). Uma garota de programa de luxo denunciou o sufoco que passou ao ser contratada para uma “festinha” regada a álcool, drogas e sexo em Manaus. Segundo ela, o homem a deixou em cárcere privado e deu calote.

A jovem denunciou o caso ao site Metrópoles e afirmou que receberia entre R$ 25 a R$ 30 mil. A orgia aconteceu na mansão do empresário, onde também havia, supostamente, outros grandes nomes do executivo e do judiciário do Amazonas.

A garota de programa contou que nos primeiros dias os programas foram normais, mas depois ela foi obrigada a se relacionar com outras meninas na piscina, onde todas tinham que ficar peladas, e que Djalma obrigava todos a beberem.

Como já tem certa idade, o empresário misturou álcool com estimulantes sexuais e acabou passando mal, fazendo com que os funcionários trancassem todas as garotas em quartos até ele liberar a saída delas, de manhã.

“Ele me pagou R$ 3 mil, mais a comissão do agenciador. Depois do sufoco, consegui sair da casa, mas com um acordo para voltar”, explicou ela.

O acordo seria de voltar dois dias depois, quando receberia mais, o que acabou não acontecendo. A mulher diz que passou a pedir o pagamento em PIX, fazendo Djalma se estressar e até a mandar capangas atrás dela, no hotel.

“Ele chegou a mandar dois capangas até o quarto de hotel em que eu estava hospedada, mas, por sorte, eu havia trocado de suíte por conta de uma infiltração. Com isso, os homens não me encontraram. Uma pessoa me ajudou e consegui voltar para São Paulo”, detalhou.

Djalma não se manifestou. Em 2020, ele foi flagrado fazendo uma confusão com várias mulheres no restaurante Felicori. Ele também já foi condenado por dano ambiental e sonegação de impostos.

Fonte: Estado Político