O Instituto Luisa Mell alterou o seu nome e passou a se chamar Instituto Caramelo, uma ONG (Organização Não Governamental) que “atua principalmente no resgate de animais feridos ou em situação de risco”. Na sequência, a organização ainda acusou a ativista e apresentadora Luisa Mell —que batizou o instituto— de “nunca ter colocado dinheiro”.
“Ao contrário do que muitos pensam, a Luisa nunca colocou dinheiro algum no Instituto. Nenhuma doação sequer. Foi dinheiro das outras pessoas do grupo e de doações que fizeram as coisas funcionar ao longo desses anos. Vocês podem comprovar isso facilmente solicitando a ela que mostre qualquer depósito dela para o instituto”, afirmou a organização, nos comentários, ao ser questionado por um dos seguidores.
“Essa mudança vem para despersonificar o trabalho e separar posturas e interesses individuais do propósito do grupo. Ela foi fruto de muita conversa, entendimento e planejamento. E toda nossa equipe se mantém, os animais seguem no abrigo e o nosso espaço, que foi cedido e construído com recursos particulares de uma das fundadoras, permanece o mesmo”, diz trecho do comunicado publicado pelo instituto nas redes.
Polêmica no caso da capivara Filó
Coincidentemente, a alteração no nome do Instituto Luisa Mell ocorre em meio a outra polêmica na qual a ativista e apresentadora se envolveu: mais cedo, ela publicou vídeo e negou ter denunciado o influenciador Agenor Tupinambá, o tiktoker que mostrava a rotina de sua capivara, chamada de Filó, e que foi obrigado a entregar o animal ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
R7