O Ministério Público do Amazonas (MP-AM), com a denuncia do caso envolvendo o ex-superintendente Coronel Menezes e o escândalo da Suframa pode ser levado em diante para julgamento da Justiça. Em 2020 um requerimento no Ministério da Economia para contestou contrato de R$ 3,6 milhões entre a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) e a Construtora Brilhante. O convênio, para manutenção predial.
Na denuncia por Ramos a época, afirma que o superintendente da Suframa, coronel da reserva Alfredo Menezes, direcionou o contrato para beneficiar a construtora de Igor Brilhante, de quem o coronel é amigo. O contrato foi firmado sem licitação, apenas por adesão a uma ata de registro de preços.
Segundo o deputado, a medida foi ilegal, pois ignorou todos os pareceres de técnicos da autarquia. Ramos alega que os servidores eram contrários a essa modalidade de contratação de serviço. Diz ainda que o valor final do acordo foi R$ 400 mil acima do constante no processo.
Menezes foi nomeado para o cargo na Suframa em fevereiro de 2019. Segundo Ramos, o presidente Jair Bolsonaro é padrinho de casamento do coronel.
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