O Ministério Público do Amazonas (MPAM) pediu à Justiça a suspensão imediata da venda de ingressos para o Festival de Parintins 2026, alegando abuso nos reajustes de preços, que ultrapassam 200% em alguns setores.
A ação, assinada pelas promotoras Sheyla Andrade e Marina Campos, aponta falta de transparência da empresa Amazon Best na justificativa dos aumentos, como o passaporte das três noites, que subiu de R$ 1.440 para R$ 3.000. O MP solicita que as vendas sejam interrompidas até que sejam apresentadas explicações econômicas para os valores cobrados.