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Wilson Lima réu’ gera mais de 300 mil páginas no Google

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Busca realizada, nesta quarta-feira (09/03) com as palavras ‘governador Wilson Lima réu’, no serviço de buscas do Google, o maior e mais usado programa de buscas na internet, onde é possível fazer pesquisas sobre qualquer tipo de assunto ou conteúdo, gerou mais de 300 mil respostas.

São milhares de citações em sites de ‘notícias’ e de vídeos relacionadas ao fato de que, em setembro do ano passado, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu a denúncia contra o governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), denunciado por crimes praticados na compra superfaturada de ventiladores pulmonares (respiradores) para o tratamento de vítimas da Covid-19 no estado.O mecanismo de pesquisa do Google passou por várias mudanças, desde o lançamento do sistema em 1998, mas mantém o objetivo da empresa de “organizar as informações do mundo”. O Google usa rastreadores, indexadores, algoritmos e inteligência tecnológica para encontrar os sites que tenham o melhor conteúdo para o usuário.Há milhares de títulos como ‘Amazonas: governador se torna réu por desvio de recursos na pandemia’; ‘Por unanimidade, STJ torna Wilson Lima réu por crime de peculato’, ‘Amazonas: governador se torna réu por desvio de recursos na pandemia’, ‘STJ decide por unanimidade tornar réu governador do Amazonas no caso da compra de respiradores’, ‘STJ aceita denúncia e Wilson Lima vira réu por desvios na pandemia’ e ‘STJ torna governador do Amazonas réu por corrupção’.O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o governador por delitos de dispensa irregular de licitação, fraude a procedimento licitatório, peculato, liderança em organização criminosa e embaraço às investigações.A corte também tornou réus o vice-governador do Amazonas, Carlos Alberto Filho, e outras 12 pessoas, entre elas ex-secretários estaduais, servidores públicos e empresários. Por outro lado, o colegiado rejeitou a denúncia contra a ex-secretária de Saúde Simone Papaiz e contra o servidor Flávio Cordeiro – nesses dois casos, a corte entendeu não haver provas suficientes para admitir a acusação.

via: 18horas